Paulo Cavalcanti, presidente da Associação Comercial da Bahia, empresário, advogado, escritor e ativista da função social da empresa – Foto: Acervo Pessoal

Na última segunda-feira, 17 de julho, escrevemos mais uma página memorável na história do associativismo empresarial da Bahia e do Brasil. Com o Salão Nobre da nossa querida Associação Comercial da Bahia completamente lotado, celebramos os 212 anos da primeira e mais tradicional entidade de representação dos setores produtivos do Brasil e das Américas e, com a posse de uma nova diretoria, a qual terei a imensa honra de presidir pelos próximos dois anos, renovamos o compromisso de seguir trabalhando para tornar nossa cidade e nosso estado cada vez mais fortes economicamente e justos socialmente.

Como disse em meu discurso de posse, ninguém faz nada sozinho. Por isso mesmo, me senti acolhido e fortalecido ao olhar e falar para uma plateia com convidados tão representativos e poder sentir em seus rostos a confirmação de que estarei muito bem acompanhado nesta jornada que apenas se inicia.

Na presença do vice-governador da Bahia, Geraldo Júnior, do prefeito de Salvador, Bruno Reis, de líderes empresariais da capital, do interior e de outros estados, de secretários estaduais e municipais, deputados, vereadores, juristas, acadêmicos, militares, jornalistas e empresários, apresentei as propostas para irmos além do discurso e realizarmos mais ações efetivas para a sociedade, com o fortalecimento da democracia participativa.

Juntamente com a diretoria executiva, conselheiros, associados e colaboradores da ACB, vamos trabalhar de forma organizada, em aproximação harmoniosa e contributiva com a administração pública e demais entidades da sociedade civil, para promovermos as necessárias transformações em nosso estado e no nosso país. E tudo isso com um olhar atencioso e especial para incluirmos toda a sociedade nesta busca por novas oportunidades dentro desse novo mundo que se organiza.

O primeiro passo desta caminhada é reconhecermos que é preciso trazer o maior número possível de pessoas para a formalidade, mais gente do nosso lado, lutando pelas mesmas causas. Não apenas no âmbito do associativismo empresarial, mas também reconhecendo que toda a sociedade tem capacidade de produzir riquezas e promover o bem-estar social.

Por fim, reforço o convite para seguirmos juntos e unidos, com senso de pertencimento e acreditando que com consciência, cidadania e participação podemos construir um ambiente favorável para nossos negócios, para nossas famílias e para toda a sociedade.