A Casa do Empresariado baiano. É com esta bandeira que a atual diretoria da Associação Comercial da Bahia (ACB) está conduzindo as ações da entidade, fundada em 15 de julho de 1811, com a denominação de Praça do Comércio.
Sempre se atualizando para acompanhar a dinâmica do mundo dos negócios, a entidade de representação empresarial mais antiga do Brasil e das Américas chegou ao seu terceiro século de existência reunindo representantes dos mais variados setores produtivos, em busca de fortalecer a livre iniciativa, o desenvolvimento econômico e social e a defesa dos princípios éticos de governança corporativa nas esferas pública e privada.
Presidente da ACB desde 2019, Mário Dantas, que atua no ramo da construção civil, diz que a entidade não é apenas para os grandes empresários e nem estritamente comercial, congregando sob o mesmo teto empresas da indústria, comércio, agronegócio e serviços, por exemplo.
“A Associação é multissetorial. Abraça empresários e empresas de todos setores e também de todos os portes, inclusive o profissional liberal que atua com função empresarial. Esta é uma casa plural”, define.
No entanto, como lembra o vice-presidente Paulo Cavalcanti, a atuação multissetorial não é fruto de cisão com outras representações institucionais. “Pautamos a busca por respostas rápidas e eficientes para o fortalecimento do ambiente pré-competitivo, indispensável para a economia do nosso estado. Assim, somos uma plataforma de propostas para mudança no comportamento do empresariado, independentemente de sua área de atuação”.
Comerciante do ramo de produtos hospitalares, Everaldo Menezes define a ACB como espaço para trocas e vivências abrangentes que possibilitam importantes impactos econômicos e sociais para as empresas e seus envolvidos, incorporando novas tecnologias que propiciam informações mais objetivas e a criação de novos produtos e serviços.
“A ACB tem expertise suficiente na adoção de medidas e ideias que impactam diretamente no crescimento das atividades empresariais. Isso proporciona melhor arrecadação de tributos e geração de mais empregos, melhorando a vida dos consumidores, dentro de um cenário político e econômico com enfrentamentos específicos em prol de ações de desenvolvimento comercial para os diversos setores da economia baiana”, analisa Menezes.
Já o industrial Juan Lorenzo, diz que a ACB têm tido uma atuação importantíssima na defesa das empresas, realçando a importância da atuação delas para o desenvolvimento da sociedade e evidenciando a responsabilidade social de cada empresa.
“As empresas são o motor do desenvolvimento de uma sociedade, em todos os sentidos. E esta atual diretoria, com destaque para o trabalho que vem sendo desenvolvido por Paulo Cavalcanti, de forma abnegada e dedicada, tem se dedicado ao devido reconhecimento da importância da função social das empresas”, complementa Lorenzo.