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ACB participa do Maio Laranja

  • 18 de maio de 2022 - 09:00

 

O 18 de maio marca o dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual infantil no Brasil. O Maio Laranja, como foi batizada a iniciativa, visa dar visibilidade a este assunto com a realização de campanhas de conscientização, acreditando que para combater qualquer problema é necessário conhecê-lo.

Este ano, a Associação Comercial da Bahia também participa deste importante movimento. Para isso, a entidade abriu as portas do seu Salão Nobre para receber a exposição “Criança, nosso patrimônio”, uma mostra contextual sobre os cuidados com o patrimônio humano.

As ações integram o Plano Municipal da Infância e Adolescência de Salvador, por meio da Secretaria de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SMPJ). Durante todo mês de maio, diversas secretarias e fundações municipais estarão promovendo palestras, feiras, mostras, simpósios de formação e outras atividades, ocupando espaços diversos, como praças, praias, instituições diversas e shoppings.

Os dados alarmantes, e diante disso, precisamos discutir, provocar conversas sobre a violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

De acordo com o Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes e a Rede ECPAT Brasil, a cada hora, três crianças são abusadas no Brasil. Cerca de 51% têm entre 1 e 5 anos de idade. Todos os anos, 500 mil crianças e adolescentes são explorados sexualmente no País, e há dados que sugerem que somente 7,5% dos casos chegam a ser denunciados às autoridades, ou seja, esses números podem ser muito maiores.

O principal canal de denúncia é o Disque 100, que hoje pode ser acionado também pelo WhatsApp, por meio do número (61) 99656- 5008. Também podem ser acionados a Polícia Civil e o Conselho Tutelar do município.

Esse dia foi escolhido porque, em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o Brasil. Ele ficou conhecido como o “Caso Araceli”. Araceli era uma menina de apenas oito anos de idade que foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta daquela cidade.

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