Título
A Chegada de Dom João VI à Bahia
Autor
João Candido Portinari
Técnica
òleo sobre tela
Dimensão
5,80 cm x 3,82 cm
Data da obra
1952
Modo de entrada
Comodato

Resumo descritivo

Cena do desembarque da família Real na Bahia.

Composição nos tons terras, ocres, amarelos, vermelhos, laranjas, azuis, cinzas, verdes, branco e preto. No Cortejo tendo à frente D. João VI e Carlota Joaqina sendo recebidos por um nobre e um religioso, cercados por populares e soldados. Ao fundo mar azul com caravelas e paisagem da Bahia. À esquerda, populares agrupados numa espécie de cais onde se vê parte de uma caravela aportada, destacando-se a figura de uma baiana com tabuleiro na cabeça assistindo à chegada de cortejo tendo à frente a família real. A multidão se junta em perspectiva para o fundo. No centro da composição, altos mastros com bandeiras de diversas cores voando. À direita, multidão agrupada e pouco mais ao fundo, parte da cidade no sopé de um morro, destacando-se uma igreja. No fundo, mar azul com três caravelas em diagonal da esquerda para a direita e da frente para o fundo, junto à linha do horizonte. Céu azul com algumas nuvens.

fonte da descrição aqui  

Título
Dom Pedro II
Autor

Claude Joseph Barandier

Técnica
Óleo sobre tela

Data da obra

1859

Modo de entrada
Doação  – Comendador  Francisco José Godinho

Resumo descritivo

Retrato de Dom Pedro II, trajando uniforme de Chefe da Armada Nacional. Casaca azul-escuro abotoada no centro e ornamentada no peito com ramos de carvalho dourados. Dragonas douradas  com as respectivas franjas de canutão. Gola alta coberta por fitão vermelho com insígnia do Tosão de Ouro em brilhantes. Na  altura do peito esquerdo, em roquete, três insígnias. No ombro direito, banda em faixas estreitas nas cores azul, rosa, verde, vermelha e cinza. Na cintura, detalhe da faixa dourada. Calça em linho branco com listas douradas nas laterais. Na cintura, espada da cavalaria do exército, apoiado sobre o antebraço o capeu real ornado de plumas .  Com uma das pernas levemente arqueada, apoia a mão esquerda sobre a mesa lateral coberta por um manto de veludo vermelho e detalhe em franjão dourado. Seguindo a mesma decoração, está almofada  onde repousa  a coroa de ouro cravejada de pedras preciosas. No cenário ao fundo, atrás de D. Pedro I, os detalhes do trono pode ser percebidos sem muitas pompas. Do alto, desenrola-se uma grande cortina  verde que se mantém atrás do trono imperial,  em um jogo de cores verde e vermelho opacas, recordando as cores portuguesas.

Moldura em madeira dourada, com decoração de rocaille nos ângulos e folhagens na partes retas,  no centro a ilustração da coroa do império.

A tela chegou a Associação Comercial   em 15 de novembro de 1959, para embelezar o edificio que se preparava para o Baile Imperial no dia  17 de novembro do mesmo ano.

Título

Dom Marcos de Noronha e Brito -VII Conde dos Arcos

Autor

Francisco da Silva Romão

Técnica
Óleo sobre Tela

Data da obra

1854

Modo de entrada
Doação  – Comerciantes da Cidade de Salvador e Consórcios da praça do  Comércio.

 

Resumo descritivo

Retrato de Conde dos Arco, trajando uniforme  em azul marinho, casaca  de gola em pé, todo abotoado com vivo dourado, ornamentada no peito  e nos punhos com ramos dourados. Dragonas douradas  com as franjas de canutão. Na altura do peito esquerdo a insígnia da  grã-cruz da ordem de São Bento D’Aviz,  um faixa preta na horizontal. Na cintura, detalhe de faixa dourada. Calça como costume da época apresenta listas douradas nas laterais. Na  mão direita como apoio a espada da cavalaria e na outra chapéu na cor preta,  ornado com galão dourado e plumas brancas bem suntuosas.  A ilustração remete a um ambiente externo onde se observa a penumbra da noite que mostra parte da baia ao fundo e uma grande coluna dórica.

Moldurada  em madeira dourada, com pequenas decoração de rocaille nos ângulos e trancados de pequenas folhagens na partes interna.

Recebeu essa  homenagem por entender que a Bahia tinha razões para possuir a primiera praça do Comercio do Brasil.

 

Título

Senador Manoel Alves Branco

Autor

Cláudio José Barandier

Técnica
Óleo sobre Tela

Data da obra

1854.

Modo de entrada
Doação  –  Consórcios da Praça do  Comércio.

Resumo descitivo 

Com a singularidade de suas pinturas, e sem dar relevância a composição do ambiente, o autor retrata o Senador Manoel Alves Branco, destacando mais a postura e a expressão facial.  Em trajes supostamente de linho branco, casaca azul-escuro,  ornamentada com ramos dourados e no peito a insigne, ORDEM IMPERIAL DO CRUZEIRO, a tela de corpo inteiro, retrata o Senador com uma das pernas levemente arqueada, apoiada a mão esquerda sobre papeis disposto na mesa lateral, coberta por um manto em veludo vermelho opaco.

Moldurada  em madeira dourada, com pequenas decoração de rocaille nos ângulos e trancados de pequenas folhagens na partes interna.

Recebeu essa  homenagem porque, no  cargo de  Ministro de Estado dos Negócios da Fazenda, reconheceu o direito de posse do edifico sede da Associação Comercial da Bahia e ainda cooperou  com a cobrança de grande quantia que o Governo devia em aluguéis, pela recusa da Tesouraria  ao pagamento, sob pretexto do o imóvel ser  de propriedade nacional e,  ainda instituiu que continuasse praticando com a administração da Associação Comercial   o mesmo que se praticava com a Casa da Praça do Comércio, até que  meios ordinários e a justiça do País prove  que o usofruto do terreno e prédio de que se trata, não lhe pertença.

Noticia recebida com júbilo por toda junta da Associação Comercial, em 14 de setembro de 1844.

Em 13 de setembro de 1853, foi agraciado  com o Diploma de sócio honorário da Associação.

Em 07 de abril de 1854, na sessão da Junto foi deliberada uma homenagem com a pintura do retrato  de corpo inteiro, inaugurado nesse mesmo ano na galeria da Associação.

Título

João Maurício Wanderley – Barão de Cotegipe

Autor

August Muller

Técnica
Óleo sobre Tela

Data da obra

1853

Modo de entrada
Doação  – Comerciantes da Cidade de Salvador e Consórcios da praça do  Comércio.

Recebeu a homenagem  e gratidão da Praça do Comercio pelos beneficios consequentes à repressão  da moeda falsa na capital baiana.

Resumo descitivo 

Figurada em corpo inteiro, o retrato do Barão de Cotegipe, revela que o autor da obra,  além de pintor histórico e retratista tem grande  paixão pelo paisagismo, traço evidente na  composição do ambiente.

Joao Mauricio de Wanderlei foi retratado – portando traje oficial,  calça branca  com lista dourada nas laterais, casaca azul escuro, gola alta,  abotoada com botões dourados,  detalhe  em ramagem  bordadas em tom  de ouro, na altura do peito a insígnia Imperial Ordem da Rosa.  Postura elegante com  perna esquerda  levemente à frente, apoiando a mão direita sobra a mesa dourada com tampo em mármore, ao lado um  aparente  tinteiro em prata e um par de luvas branca.  Em frente a uma cadeira dourada de espaldar redondo com estofado verde, serve de apoio para  o chapéu na cor preta.

Ao fundo para completar o ambiente, a porta aberta mostra parte da natureza e um vilarejo sendo abraçados pela sombra do entardecer, coroados pelo céu azul coberto por nuvens e o reflexo de pequenos raios luminoso sinalizando o entardecer.  Do alto desenrola uma grande cortina em vermelho opaco com frangões dourados que se mantem atrás da mesa. Em uma das dobras está retratado o busto do Imperador.  No chão, um tapete vermelho com folhagens em dourado, vermelho e verde, lembrando as cores de Portugal.

Título
Conselheiro Pedro Luiz Pereira de Souza
Autor

Francisco Lopes Rodrigues

Técnica
Óleo sobre tela

250cm x117cm

Data da obra

1882

Modo de entrada
Doação  –  comerciantes

Resumo descritivo

Retratado de corpo inteiro o Conselheiro Pedro Luiz Pereira de Souza, é representado usando traje majestático militar, ornamentado com ramos de carvalho dourados, investido das insígnias, faixas estreitas na cor vermlha com pequena lista preta. Calça em linho branco com faixa dourada nas laterais. Na cintura, espada da cavalaria . O ambiente interno retrata o fundo coberto por um cortina vermelha,  uma mesa em madeira com tampo em marmore o qual apoia dois livros e o chapeu. Ao lado uma cadeira estofada em veludo verde,  próxima a um janela onde se observa parte da natureza.

A moldura em madeira dourada, com decoração de rocaille nos ângulos.

A homenagem seria pelo  veto ao orçamento provincial que consignava o imposto de 6% sobre mercadorias estrangeiras entradas para o consumo da provincia.

No dia 23 de agosto de 1882, em uma cerimonia revestida de simplicidade, marcada pela presenças de grandes autoridades civis e militares,  acompanhada pela Banda de música do 9º e 18º batalhão de linha   aconteceu o ato de inaguração do quado no Salão Nobre da Associação Comercial da Bahia.

 

Título
Dom João VI – Príncipe Regente
Autor
Antônio Baeta.

Técnica
Óleo sobre tela
Dimensão
232cm x 150cm

Data da obra
1907

Modo de entrada
Doação – Francisco José Rodrigues Pedreira – Firma Rodrigues Fernandes & Cia – Portugal.

Resumo descritivo

Figurada em corpo inteiro e coberto com as insígnias portuguesas e numerosas condecorações que lhes conferem a hierarquia.  D. João VI é ilustrado portando trajes de realeza, salientando os detalhes das partes bordadas em ouro, bem como as joias reais que perpassam os ombros. Complementa o traje a calça branca presa aos joelhos, na cintura uma espada de prata com punho e pomo em ouro, segurando em uma das mãos um pergaminho, coberto pelo manto real em vermelho e branco, decorado com torres bordadas em dourados, pousa de perna esquerda à frente de uma mesa que figura parte de um tinteiro em prata, ao fundo repousada sobre um móvel e uma almofadada de veludo vermelha, pode ser percebido pequeno detalhe da coroa. Nessa composição, a arquitetura clássica é representada pelas grandes colunas dórica, que mostra parte da baia ao fundo, do alto desenrola uma grande cortina em vermelho opaco com frangões dourados que se mantem atrás da mesa. No chão um tapete vermelho com pequenos detalhes em dourado e verde, recordando as cores Portugal.

 

Título

José da Silva Lisboa – Visconde de Cairu
Autor
Francisco Vieira de Campos.

Técnica
Óleo sobre tela
Data da obra
1908

Modo de entrada

Associação Comercial da Bahia

Resumo descritivo

Com traços mais modernos, o ambiente da exposição para pintar Visconde de Cairu, foi montado dentro de uma nova concepção, valorizando características locais simples que conversa com o pensamento e a ideia do homenageado.

Mesmo com o contorno da arquitetura clássica, observada na grande coluna dórica e no desenrola da grande cortina em verde opaco que sem mante atrás, podem ver a predominância de traços menos pomposos na mesa, cadeira, toalha, tinteiro e o chão em ladrilho. Na composição do ambiente, livros para identificar o ofício de professor e o globo para expressar a ideia do livre comercio que linca com a visão de vários navios, após na baia. Todo o contexto   que conjetura com o desejo de abrir os portos ao comercio do universo. Nesse cenário Jose da Silva Lisboa, posava em traje elegante, no estilo dandis na cor preta e a clássica camisa  branca de babados.

O retrato foi inaugurado em 28 de janeiro de 1908, juntamente como o de D. João VI, quando a Associação Comercial da Bahia comemorou o primeiro centenário de abertura dos portos do Brasil.

 

Título
Retrata a entrada do vapor inglês Hoop
Autor
Eduardo de Martino
Técnica
Óleo
Dimensão 
2,80cm x1,30
Data da obra

Modo de entrada
Doação – Empresa Marinhos & Cia – consócia da Associação Comercial -1878.

Resumo descritivo

Tela que retrata a entrada do vapor inglês Hoop  em 11 dezembro de 1873, encarregado da submersão do cabo submarino para implantação do telégrafo elétrico, para facilitar a comunicação entre a Bahia, Rio de Janeiro, Pará  e Pernambuco.

 

Projeto da Fachada da ACB, de autoria do Arquiteto Cosme Damião da Cunha Fidié – 1815

Ato de Assinatura da Constituição do Polo Petroquímico de Camaçari – 1971

 

Panorama da ACB, Século XIX.

 

Cais e Fachada da ACB

 

Cais e Praça Riachuelo, 1903

 

Foto da Associação Comercial da Bahia no final do século XIX

 

Foto da Associação Comercial da Bahia, início do século XX, após o aterramento de parte da área do bairro do Comércio, que expandiu a região e possibilitou a criação de via

 

Jantar em homenagem a visita à ACB do Presidente da República Washington Luiz 1924

 

Jantar em homenagem a visita à ACB do Presidente da República Washington Luiz 1924

 

Pergaminho 50×70

Panorama da ACB, Século XIX

 

Presente do 2º Distrito Naval

Registro contendo Despesas e Recebimentos para construção da sede da ACB

 

Placa Medalha 2 de Julho

 

Homenagem da Associação de Jovens Empresários aos 200 anos da ACB

 

 

Rômulo Almeida

Diploma de Sócio Remido da ACB

Documentos registrando os donativos arrecadados com os comerciantes da Praça do Comércio da Bahia para a construção do Palácio sede da ACB 1811

Bernando Martins Catharino

 

 

Episódio sangrento, envolvendo manifestações populares reprimidas com violência pela cavalaria, 13 de novembro de 1899, no Bairro do Comércio, pintado por Linde Mann.

 

Vice-Presidente Alcione Barreto Dias – 1ª Mulher a Integrar a Diretoria da ACB.

Antônio da Costa Lino, Óleo sobre tela de 1920, pintado por Vieira de Campos.

 

Antônio Pereira de Carvalho, Óleo sobre tela de 1910, Pintor Vieira de Campos.

 

Dom Marcos de Noronha e Brito VII Conde dos Arcos – Fundador da Praça do Comércio da Bahia em 1816 – Óleo sobre tela de 1854, pintado por Francisco Romão.

Empresário Clementi Mariani – Banco da Bahia.

 

Governador da Bahia – Octávio Mangabeira, Óleo sobre tela de 1921, pintado por Vieira de Campos.

 

Jaime Baleeiro – Diretor Geral da ACB.

 

João Maurício Wanderley – Barão de Cotegipe Óleo sobre tela de 1853, Pintado por August Muller.

 

José da Silva Lisboa – Visconde de Cairu, Óleo sobre tela de 1908, pintada por Francisco Vieira de Campos.

 

José Joaquim Morais Óleo sobre tela de 1910, Pintor Vieira de Campos.

 

Luiz Tarquínio Óleo sobre tela de 1975, rescala cópia Trajano Dias.

 

Manoel Lopes da Silva Lima, Óleo sobre tela pintada por Vieira de Campos.

 

Manuel Belens de Lima 1852 – 1868.

 

Presente do 2º Distrito Naval.