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Vice-presidente da ACB critica desunião de governos no combate à pandemia

  • 18 de março de 2021 - 15:07

O vice-presidente da Associação Comercial da Bahia (ACB), Paulo Cavalcanti, criticou a desunião entre o governo federal, o governo baiano e a prefeitura de Salvador no combate à pandemia.

Para ele, a desarticulação acaba penalizando as empresas, que precisam fechar para conter a disseminação do novo coronavírus. “Estou cobrando de todos os gestores, eu quero que eles se unam. Não podemos transformar a pandemia e como enfrentá-la em bandeira política, não podemos usar o povo como massa de manobra. Essa desunião do governo federal com os governadores passa a ilusão de que estamos sendo usados politicamente”, criticou, em entrevista ao “Isso é Bahia”, programa da rádio A TARDE FM em parceria com o Bahia Notícias.

Cavalcanti disse também que possíveis programas de incentivo econômico, como parcelamento de dívidas com governos, chegam “muito tarde”.

“Nesse momento caótico em que nos encontramos, apesar de serem medidas indispensáveis, chegam muito tarde e demonstram total falta de planejamento, de união, coesão entre governos estaduais, federal e municipal”, ponderou.
Na avaliação dele, o fechamento de atividades não essenciais deveria ser “o último remédio” a ser utilizado no combate à Covid-19: “Essa generalização é injusta.”

O vice-presidente ainda colocou a ACB à disposição das autoridades para ajudar no combate à pandemia. “Estamos propondo contribuir com estado e município. Se a hora agora é de comprar vacina, queremos comprar vacina. Se não consegue vacinar, queremos vacinar.”

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